O pronunciamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste 7 de Setembro, em cadeia de rádio e TV, pode ser considerado uma decepção geral, uma vez que ele continuou devendo à população uma explicação convincente sobre os fatos que alimentam a crise político-institucional do País. A afirmação foi feita, nesta quinta-feira, pelo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Roberto Busato, ao ser indago por jornalistas sobre sua impressão da fala presidencial.
''Eu assisti à fala do presidente e estava ao lado de vários advogados, junto a dezenas de pessoas, inclusive pessoas humildes. Senti que houve uma decepção geral com o que ele disse, pois mais uma vez o mais alto mandatário da nação perdeu a oportunidade de dar uma palavra convincente ao País'', sustentou Busato.
''O presidente da República vai assim, aos poucos, sangrando como querem os seus opositores, justamente por sua teimosia de não vir a público e fazer um mea culpa de forma clara, convincente e categórica para que possamos aos poucos sair dessa crise institucional''.
Para o presidente da OAB, Lula falou de forma superficial sobre a crise, pelas bordas.
''Não entrou no núcleo da crise, que é de onde o povo está esperando um pronunciamento mais contundente, mais convincente por parte do presidente. Nesse sentido, a decepção que sentimos foi geral, ninguém acabou ficando satisfeito, de forma que ele continua a dever, e a dever muito à população, em termos de explicação para que possa readquirir a confiabilidade que sempre foi a marca de sua pessoa e de sua biografia''.
Durante a entrevista, Busato avaliou que Lula falou apenas o óbvio, sobretudo no que se refere à situação econômica do País. Contudo, ele considerou “discutível” o fato de o presidente chamar para si e sua equipe os méritos dos bons resultados alcançados na área econômica.
''É discutível se essas condições econômicas do País foram obtidas por obra dele como presidente da Repúblcia e de suas equipe, ou se foram mais uma conseqüência do dinamismo da economia brasileira e da economia mundial'', questionou o presidente da OAB.O pronunciamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste 7 de Setembro, em cadeia de rádio e TV, pode ser considerado uma decepção geral, uma vez que ele continuou devendo à população uma explicação convincente sobre os fatos que alimentam a crise político-institucional do País. A afirmação foi feita, nesta quinta-feira, pelo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Roberto Busato, ao ser indago por jornalistas sobre sua impressão da fala presidencial.
''Eu assisti à fala do presidente e estava ao lado de vários advogados, junto a dezenas de pessoas, inclusive pessoas humildes. Senti que houve uma decepção geral com o que ele disse, pois mais uma vez o mais alto mandatário da nação perdeu a oportunidade de dar uma palavra convincente ao País'', sustentou Busato.
''O presidente da República vai assim, aos poucos, sangrando como querem os seus opositores, justamente por sua teimosia de não vir a público e fazer um mea culpa de forma clara, convincente e categórica para que possamos aos poucos sair dessa crise institucional''.
Para o presidente da OAB, Lula falou de forma superficial sobre a crise, pelas bordas.
''Não entrou no núcleo da crise, que é de onde o povo está esperando um pronunciamento mais contundente, mais convincente por parte do presidente. Nesse sentido, a decepção que sentimos foi geral, ninguém acabou ficando satisfeito, de forma que ele continua a dever, e a dever muito à população, em termos de explicação para que possa readquirir a confiabilidade que sempre foi a marca de sua pessoa e de sua biografia''.
Durante a entrevista, Busato avaliou que Lula falou apenas o óbvio, sobretudo no que se refere à situação econômica do País. Contudo, ele considerou “discutível” o fato de o presidente chamar para si e sua equipe os méritos dos bons resultados alcançados na área econômica.
''É discutível se essas condições econômicas do País foram obtidas por obra dele como presidente da Repúblcia e de suas equipe, ou se foram mais uma conseqüência do dinamismo da economia brasileira e da economia mundial'', questionou o presidente da OAB.
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