Roldão de Oliveira Barros, dedicado servidor do DPF, conhecido em todo o Brasil pelo seu empenho durante vários anos a frente do serviço de pagamentos do DPF, sofreu um ataque cardíaco. Conveniado GEAP, teve de ser levado a um hospital do governo porque o novo convênio firmado pelo o Departamento de Polícia Federal para seus funcionários só terá validade a partir de três de maio. Quem tiver necessidade de atendimento médico ficará entregue à precariedade dos hospitais públicos.
A sorte de Roldão foram os “contatos políticos” feitos por colegas para que fosse removido para um hospital particular. Agora Barros passa bem, mas e nos casos de tantos outros servidores? Será que poderão contar com o DPF para uma emergência? A gravidade da situação – vidas em jogo.
abr
20
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