O Sindipol/DF organizou um movimento reivindicatório, atendendo o chamado da Fenapef, não contando com o apoio das outras entidades, pelo contrário, pois foi observado que Delegados e Peritos não aderiram integralmente ao movimento na quarta-feira, dia 21, sendo que nos demais dias apenas estiveram paralisados: agentes, escrivães, papiloscopistas e servidores do PEC.
O sindicalizado de Brasília ficou muito descontente com a postura do GERC e da Fenapef, inclusive pelo fato de em momento algum, apesar da pouca distância, o presidente da federação compareceu ao local da concentração para dar qualquer explicação.
Ficou claro, mais uma vez, que a UNIÃO entre as categorias na verdade não existe. Basta conferir a MP que apresentou índices diferenciados, privilegiando ainda mais os Delegados e Peritos. Veja Medida Provisória (p. 47, p 48, p.49, p. 50).
No primeiro dia de paralisação, compareceram apenas os presidentes do Sindepol, delegado Mazzo, da ADPF, delegado Sandro Avelar e da Ansef, agente Carlos Alberto Gatinho, que tentou explicar o porque dos índices serem diferenciados. Nos outros dias nenhum deles apareceu, a não ser a senhora Hélia Casimiro, presidenta do SINPECDPF que foi obrigada a conviver com a angustia dos servidores do PEC, injustamente excluídos da Recomposição Salarial.
Foi decidido pelos participantes da última assembléia realizada na sexta-feira, dia 30/06, que o Sindipol/DF deveria emitir uma “NOTA DE REPÚDIO” ao GERC e a Fenapef, por conta do não cumprimento das promessas de reajuste linear.
O sindicato de Brasília em momento algum recebeu qualquer informação diretamente da Fenapef ou do GERC, tendo como referência, as noticias veiculadas na mídia e os dados obtidos junto ao governo.
Brasília deseja ressuscitar suas bandeiras históricas: CARREIRA, PROMOÇÃO, VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR E LEI ORGÂNICA.
O GERC na visão do sindicalizado de Brasília, não possui legitimidade, nem justificativa para existir e muito menos para representar a base filiada.
Veja as despesas efetuadas em virtude da paralisação pela “Recomposição Salarial”.
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