A Polícia Federal não descarta qualquer hipótese na investigação da origem do dinheiro (em reais) apreendido com a gangue do dossiê, exceto uma que foi mencionada pelo procurador Mário Lúcio Avelar: o crime organizado. A PF considerou “tresloucada” a hipótese. “Temos que ter juízo e não sair falando abobrinhas apenas para aparecer”, dispara alta fonte da Polícia Federal, para quem Avelar “está pegando carona na nossa investigação”. | ||
27/09/2006
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