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nov 07

O retorno da arrogância intimidatória

  • 7 de novembro de 2006
  • Notícias

O Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul lamenta abordar certos assuntos, mas faz parte do nosso trabalho – é uma das nossas atribuições criticar a volta de comportamentos reprováveis que pensávamos estarem extintos entre nós. Desta vez somos obrigados a tratar de algo patético, medíocre. Estávamos convictos de que certas atitudes faziam parte de uma triste época que, infelizmente, alguns teimam em ressuscitar. Ela está retornando com força, trazida na bagagem de gente que não consegue entender que vivemos outros tempos.

 

 O assunto patético e medíocre a que nos referimos é nosso velho conhecido. A administração da Superintendência Regional do DPF no Rio Grande do Sul tenta obrigar policiais federais de nível superior a usar o tratamento de “doutor” quando se referirem a delegados de polícia. O Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul deplora o retorno dessa constrangedora discussão. Quando é que vão entender que “doutor” não é forma de tratamento, e sim título acadêmico? Será que é tão difícil compreender que a Academia Nacional de Polícia não dá título de doutor para ninguém? Será que não é suficiente usarem o “doutor” entre eles…?

 

Lamentamos que isso esteja acontecendo. Acreditávamos que a direção atual da SR/RS tivesse revisto seus métodos, tivesse reavaliado esse tipo de comportamento. O tempo tem o poder de mudar certas pessoas – parece que não é o caso, pois o tempo, desta vez, foi derrotado. É evidente que a redenção não chegou. Qualquer um pode ver que, se foram mudados alguns métodos, a arrogância intimidatória continua a mesma….

 

O SINPEF/RS não aceitará passivamente o retorno desse tipo de atitude. Não admitiremos a tentativa da (re)implantação desse tipo de cultura: corporativista, clientelista e servil. Queremos um projeto novo, em consonância com o momento da Polícia Federal atual, que tem seu trabalho reconhecido pela sociedade. A convicção simplória de que podem implantar um exasperado servilismo através de determinações arrogantes e autoritárias é algo inaceitável. Esse assunto precisa ser enterrado de vez. O tratamento exigido não será implantado através de imposições de quem quer que seja. Ele poderá ser conquistado por qualquer servidor público, mas nos bancos acadêmicos, basta querer e ter competência para tal.

 

Finalmente deixamos claro que reconhecemos alguns avanços levados a efeito pela atual direção. Mas, da mesma forma, enfatizamos: não pode haver retrocesso. O respeito precisa existir, mas ele é uma via de duas mãos…  Somos servidores públicos regidos por leis e regulamentos. Em nenhum deles está escrito que delegados de polícia podem obter títulos acadêmicos de “doutor” por decreto, ou pior: por determinação de chefias. Precisa ficar claro que não são os lugares que dignificam as pessoas, é o contrário, são as pessoas que dignificam os lugares, que dignificam os títulos… Recomendamos a todos que não adotem o referido tratamento.  Não existe lei que recepcione tal tipo de imposição. Se ela persistir, certamente o Sindicato procurará os meios legais para impedir que tais absurdos prosperem em nosso meio.

 

 A Diretoria

 

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