Da FolhaNews
11/07/2007
23h25–Com a ausência do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência da sessão do Congresso, a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) foi votada sem protestos nem manifestações. O texto base foi aprovado e os congressistas passaram a discutir os destaques ao texto do relator. Isso só foi possível porque no final da tarde houve um acordo entre os partidos para que a votação transcorresse sem transtornos sob a garantia que a Mesa Diretora do Senado, que irá se reunir nesta quinta-feira, irá enviar imediatamente à Polícia Federal a solicitação para realização de perícias nos documentos do peemedebista.
A LDO é a lei que orienta a formulação do Orçamento para o ano seguinte. Ela fixa os parâmetros, como taxa de crescimento, regras para gastos e inflação, pelos quais o governo irá se orientar para elaborar a peça orçamentária. Pelo texto aprovado hoje pelos congressistas, o parâmetro a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) será de 5% de 2008 a 2010, inflação de 4,5% e dólar cotado a R$ 2,23 para o próximo ano.
O DEM aproveitou a oportunidade para criticar a permanência de Renan no comando do Senado. 'Nós repelimos absolutamente essa reação', afirmou o líder do DEM na Câmara, Onyx Lorenzoni (RS), referindo-se ao fato de o peemedebista resistir em abrir mão do cargo. “Não está normal a vida no Congresso”. O líder da minoria na Câmara, José Carlos Aleluia (DEM-BA), ironizou o fato de Renan não conduzir a sessão do Congresso. 'Folgo em saber que é o senhor que está aí', afirmou Aleluia, referindo-se ao primeiro-vice-presidente da Câmara, Narcio Rodrigues (PSDB-MG), que presidiu a sessão do Congresso.
Líder do movimento pelo boicote à sessão, caso Renan insistisse em comandá-la, o líder do PPS na Câmara, Fernando Coruja (SC), reiterou que o senador deixe a presidência do Senado: 'Nós solicitamos que ele [Renan] se afastasse. Mas não, o presidente do Senado não se afasta. É óbvio que a população não entende isso. Nós pressionamos. Nós não iríamos votar, mas é preciso que ele [Renan] se afaste', defendeu. Com a aprovação da LDO, o Congresso já pode entrar em recesso. Ele irá ocorrer entre os dias 18 e 31 de julho.
23h25–Com a ausência do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência da sessão do Congresso, a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) foi votada sem protestos nem manifestações. O texto base foi aprovado e os congressistas passaram a discutir os destaques ao texto do relator. Isso só foi possível porque no final da tarde houve um acordo entre os partidos para que a votação transcorresse sem transtornos sob a garantia que a Mesa Diretora do Senado, que irá se reunir nesta quinta-feira, irá enviar imediatamente à Polícia Federal a solicitação para realização de perícias nos documentos do peemedebista.
A LDO é a lei que orienta a formulação do Orçamento para o ano seguinte. Ela fixa os parâmetros, como taxa de crescimento, regras para gastos e inflação, pelos quais o governo irá se orientar para elaborar a peça orçamentária. Pelo texto aprovado hoje pelos congressistas, o parâmetro a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) será de 5% de 2008 a 2010, inflação de 4,5% e dólar cotado a R$ 2,23 para o próximo ano.
O DEM aproveitou a oportunidade para criticar a permanência de Renan no comando do Senado. 'Nós repelimos absolutamente essa reação', afirmou o líder do DEM na Câmara, Onyx Lorenzoni (RS), referindo-se ao fato de o peemedebista resistir em abrir mão do cargo. “Não está normal a vida no Congresso”. O líder da minoria na Câmara, José Carlos Aleluia (DEM-BA), ironizou o fato de Renan não conduzir a sessão do Congresso. 'Folgo em saber que é o senhor que está aí', afirmou Aleluia, referindo-se ao primeiro-vice-presidente da Câmara, Narcio Rodrigues (PSDB-MG), que presidiu a sessão do Congresso.
Líder do movimento pelo boicote à sessão, caso Renan insistisse em comandá-la, o líder do PPS na Câmara, Fernando Coruja (SC), reiterou que o senador deixe a presidência do Senado: 'Nós solicitamos que ele [Renan] se afastasse. Mas não, o presidente do Senado não se afasta. É óbvio que a população não entende isso. Nós pressionamos. Nós não iríamos votar, mas é preciso que ele [Renan] se afaste', defendeu. Com a aprovação da LDO, o Congresso já pode entrar em recesso. Ele irá ocorrer entre os dias 18 e 31 de julho.
Comments are closed.