DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, disse ontem que pretende inaugurar uma nova fase no relacionamento com o procurador-geral Antonio Fernando Souza, com quem se reuniu na sexta-feira.
Corrêa, que espera a “retribuição da visita do procurador-geral talvez ainda para esta semana”, defendeu a autonomia da PF para investigar autoridades com direito a foro especial, entendimento contrário ao de Antonio Fernando: “Onde tiver crime, temos que investigar”, disse.
Questionado sobre a diminuição no número de megaoperações em setembro, respondeu: “Tivemos operações importantes, mas isso está entrando numa normalidade que nem chama mais a atenção”. Em setembro, a PF deflagrou 15 operações de caráter nacional, contra 18 em 2006 e quatro em 2005.
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