O ex-Diretor Executivo Romero Lucena preso pelas investigações da operação Toque de Midas negou o pedido do Agente de Policia Federal lotado no Rio Grande do Norte Tarsis Campos Trigueiro Neto, Chefe substituto da DELEMIG/SR/RN, apesar de que sua participação nada custaria aos cofres públicos. De acordo com o sindicato do Rio Grande do Norte, o pedido de afastamento do país destinava-se a atender convite formulado pelo senhor Cônsul de Portugal, Francisco Falcão Lamy, dirigido a Superintendência Regional do DPF no Estado do Rio Grande do Norte, para que o citado policial viajasse até Lisboa/Portugal, a fim de participar de curso promovido pelas autoridades policiais Aeroportuárias Portuguesas, dentro do aeroporto de Lisboa, focando questões de tráfico internacional de entorpecentes, tráfico internacional humano, investigação criminal e imigração legal. A importância do curso oferecido pelas autoridades portuguesas para a Polícia Federal e o relevante trabalho que vem sendo prestado pelo APF Tarsis na Delemig/SR/RN, há mais de 5 (cinco) anos na condição de Chefe-substituto, trabalho este reconhecido por todos que fazem a SR/DPF/RN, nada disso sensibilizou o ex-Direx/DPF na sua decisão, deixando bem claro que a administração central do DPF não está preocupada com a qualificação profissional e valorização do policial federal. Infelizmente ainda faz parte da política do DPF impedir que policiais federais possam ser reconhecidos ou valorizados. Apenas aos Delegados são reservados alguns “direitos” mesmo que não sejam os mais indicados ou capacitados. Essas injustiças precisam acabar e poderiam ser o primeiro passo para harmonizar o órgão.
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