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nov 20

OPERAÇÃO SATIAGRAHA: MP CONFRONTA AÇÃO DA POLÍCIA – Correio Braziliense

  • 20 de novembro de 2008
  • Notícias

Em depoimento à CPI dos Grampos, procurador da República acusa a PF de não repassar dados sobre gastos feitos durante a investigação

 

O procurador da República Roberto Antônio Dassié afirmou ontem, em depoimento à CPI dos Grampos, que a Polícia Federal (PF) sonegou informações sobre gastos da Operação Satiagraha. Dassié apura se o delegado Protógenes Queiroz teve respaldo financeiro e da corporação durante a ação da polícia – que levou à prisão, por duas vezes, o banqueiro Daniel Dantas. “A Polícia Federal não esclareceu quais gastos teve na Satiagraha sob a alegação de que isso estava coberto de sigilo”, declarou o procurador, que também investiga a participação de arapongas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na operação. Em nota, a PF informou ter gasto R$ 400 mil.


Dassié afirmou que foi contrário às buscas e apreensões feitas nas casas de Protógenes Queiroz, de outros delegados e em sedes da Abin porque a PF não passou a ele “informações completas dos fatos”. “A necessidade de uma medida invasiva precisa de um conhecimento mais aprofundado dos fatos”, declarou. Mesmo assim, sustentou, o juiz paulista Ali Mazloum, da 7ª Vara Federal de São Paulo, aceitou o pedido feito pelo delegado Amaro Vieira, da corregedoria da PF.


Em um depoimento recheado de justificativas de que não poderia detalhar as investigações porque elas correm sob segredo de Justiça, o procurador não revelou se já foi encontrado algum indício de interceptação telefônica ilegal na Satiagraha. Ele informou ter enviado ofício à PF para saber por que ela pediu diretamente às operadoras de telefonia informações sobre antenas utilizadas no dia da operação, como noticiou o jornal Folha de S.Paulo. Segundo a reportagem, a intenção era descobrir telefones de jornalistas da Rede Globo que acompanharam a operação.


Sigilo


Ouvido em seguida, o delegado Amaro Vieira negou ter pedido a quebra de sigilo de jornalistas. “O que eu posso fazer de público é negar que isso tenha ocorrido”, declarou Amaro, que, ao falar posteriormente em sessão reservada, explicou a medida. Segundo os parlamentares, ele disse que apenas pediu os dados das estações de radiobase, sem dizer o motivo. “Não posso afirmar o porquê do pedido”, alegou. O delegado destacou que o inquérito que visa a apurar os eventuais desvios da operação, com mais de mil páginas, já ouviu mais de 30 pessoas, incluindo o diretor-geral adjunto afastado da Abin, Milton Campana. O delegado Protógenes Queiroz, disse Amaro, deve ser um dos últimos a ser ouvido.


O presidente da CPI, Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), afirmou que os dois depoimentos pouco acrescentaram às investigações. “O sigilo só protege o João do Banco e nunca o João do Morro”, criticou, em uma menção à sessão fechada.


A CPI aprovou a prorrogação dos trabalhos até o fim de fevereiro – a comissão encerraria seus trabalhos no próximo mês. O pedido tem que passar pelo crivo do plenário da Câmara. Os parlamentares convocaram ainda o presidente da Associação dos Servidores da Abin (Asbin), Nery Kluwe, suspeito de ter vazado o grampo ilegal da conversa do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes.

 

Apoio a Protógenes


Lideranças do PSol fizeram uma manifestação ontem em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em defesa do delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz e do juiz federal Fausto De Sanctis, responsáveis pela prisão, em julho, do banqueiro Daniel Dantas. O deputado federal Chico Alencar (RJ) disse que o juiz e o delegado sofrem perseguição. “Esse movimento reflete a indignação da sociedade. A operação da Polícia Federal foi exemplar”, afirmou.

 

Na semana passada, o PSol protocolou uma representação no Ministério Público cobrando explicações da PF sobre o afastamento de Protógenes da Operação Satiagraha.

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