Folha de São Paulo – Painel
Superados os depoimentos de José Eduardo Cardozo e de Luís Inácio Adams, o principal temor do Palácio do Planalto recai sobre os documentos apreendidos pela Polícia Federal nas buscas em repartições públicas e na casa dos investigados na Operação Porto Seguro, sobretudo de Rosemary Noronha, ex-chefe do escritório paulista da Presidência. O receio é que apareçam digitais do grupo em outros órgãos e tratativas de Rose mencionando o ex-presidente Lula.
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Além da assistência técnica, a presença do diretor-geral da PF, Leandro Daiello, e do superintendente em São Paulo, Roberto Troncon, no depoimento de Cardozo teve o objetivo de passar imagem de harmonia do ministro com a instituição.
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