Cláudio Humberto – 16/01/2013
Está feia a coisa na Geap, plano de saúde de servidores federais, onde já se fala em intervenção, apesar de a Anasps (associação dos servidores da previdência) acusar a agência reguladora ANS de fazer vistas grossas.
Último diretor-executivo da Geap, Paulo Eduardo Gomes da Silva, indicado pelo PMDB-PB, foi nomeado em julho e demitido quatro meses depois. Ganhava R$ 45 mil por mês.
Falhanço
Gomes da Silva substituiu um bancário formado em educação física, Carlos Célio, para gerir rombo de R$ 300 milhões nas contas da Geap.
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