Fonte: Agência Sindipol/DF
Representantes do MPOG assistiram apresentação sobre a Carreira Única, além de trabalhos que demonstram a necessidade de reconhecer a carreira única do DPF e a condição de peritos dos Papiloscopistas.
Aconteceu na última quinta-feira, 7, a segunda reunião do GT Fenapef/Mpog/Dpf/MJ. Durante o encontro os representantes da Fenapef concluíram a primeira parte da exposição sobre estrutura de carreira única constitucional com única entrada pela base, e acrescentaram que o projeto está em absoluta sintonia com os anseios da sociedade civil (Conseg 2009), Institutos e Centros de estudos e pesquisas sobre segurança pública e violência (Agenda Prioritária para a Segurança Publica 2014), opinião majoritária dos operadores de segurança pública (Pesquisa Senasp/MJ/FBSP 2014) e do MPF (notas técnicas 2014), e que as únicas vozes que se insurgem contra esta modificação são das associações de delegados.
Depois da apresentação foi a vez do EPF Marcio Ponciano, que apresentou seu trabalho científico sobre o tema, recentemente publicado, onde se comprova cabalmente que a estrutura atual do DPF não respeita o mandamento constitucional da estrutura em carreira. Em seguida o PPF Nazareno Feitosa abordou a questão da perícia e do laudo elaborado pelos papiloscopistas do DPF, sua inquestionável condição de perito e a insegurança jurídica da situação atual. Depois das exposições os representantes dos policiais cobraram do Governo uma resposta preliminar sobre os pleitos apresentados para a continuidade das discussões.
MPOG
Apesar da qualidade dos trabalhos ,no entanto, os representantes do MPOG informaram que o governo não aceitou a metodologia de trabalho adotada pela Federação, de partir do genérico para o específico, e que os policiais deveriam apresentar o todo das propostas para que o MPOG procure “pontos convergentes” nos outros GTs em andamento e nesta linha possa apresentar uma proposta para a instituição como um todo. A próxima reunião do GT está marcada para o dia 14/08.
“A reação do Governo diante das nossas propostas mostra como seguimos tendo que combater mais as forças do atraso dentro do próprio DPF do que entre os técnicos do MPOG, que já estão convencidos de nossos pleitos. Sabemos o que signifcam os tais pontos convergentes”, diz André Ruzzi, presidente em exercício do Sindipol-DF.
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