Fonte: Agência Fenapef
Nesta terça-feira, 17, o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Jones Leal deu abertura aos trabalhos do XVI Congresso Nacional dos Policiais Federais – Conapef. Ao lado da mesa diretora, Leal ressaltou a importância das decisões que serão tomadas durante os dias em que os sindicalizados congressistas estarão reunidos. “Os eixos escolhidos e as propostas enviadas pelos sindicatos são as melhores possíveis para a melhoria da segurança pública”.
Foram convidados para compor a mesa os Deputados Federais Aluísio Mendes e Eduardo Bolsonaro, o especialista em Segurança Pública Luiz Eduardo Soares, o professor e diretor do DIEESE, Clemente Ganz Lúcio, o Presidente da CSPB, João Domingos, o Presidente da Nova Central Sindical, e o Presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros. Os ex-presidentes da Fenapef Jorge Venerando e Marcos Wink também fizeram parte da cerimônia de abertura.
Inaugurando as sessões de palestras, o professor Clemente Ganz Lúcio, falou sobre A Modernização da Gestão Sindical. Em sua explanação ressaltou o papel do movimento sindical e a necessidade de se reinventar para responder melhor aos desafios dos trabalhadores. “No caso dos policiais federais, a responsabilidade é de apresentar ideias e debates acerca da Segurança Pública perante a sociedade”.
O vice-presidente da Fenapef, Luís Antônio Boudens, aproveitou a oportunidade para falar sobre o Ciclo Completo de Polícia. As discussões desse tema estão nas pautas do Congresso Nacional e também da imprensa em geral, que alcança à sociedade.
Com o tema Modernização da Polícia Federal Via Política de Estado, o Deputado Federal Aluísio Mendes, enfatizou que nenhuma modernização chegará ao Departamento de Polícia Federal por política de estado, e sim por meio da luta dos próprios policiais, que precisam de mais união dentro da categoria.
O especialista em Segurança Pública, Luiz Eduardo Soares, corroborou com a necessidade de inovar nas ações políticas no que diz respeito à segurança pública. “Investigação, definição de prioridades e políticas sociais são algumas das características necessárias às instituições para reestruturação. Não há como avançar se estivermos enterrados no passado. Temos que inaugurar um tempo zerado e de uma parte da polícia dedicada a isso”, ilustrou.
Ao final, o presidente da Ordem dos Policiais Brasileiros – OPB, Frederico França, fez uma breve explanação a respeito dos trabalhos que a entidade vem realizando com os profissionais de segurança pública.
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