No cerne de uma sociedade verdadeiramente justa e próspera está a convicção de que “Quando tão somente poucos ganham, na verdade todos perdem”. Esta afirmação reflete princípios éticos e morais fundamentais que priorizam a justiça, a equidade e o bem comum como pilares para o desenvolvimento humano e social.
No contexto da Polícia Federal, é essencial que essas premissas sejam consideradas em todas as decisões e políticas internas. No entanto, a minuta proposta pela Direção Geral da Polícia Federal não reflete os anseios de todas as categorias envolvidas, pois sugere uma perigosa concentração de poder. Essa abordagem pode comprometer o equilíbrio e a equidade dentro da instituição, prejudicando o bem-estar coletivo e a justiça que devem prevalecer em todas as esferas.
Para garantir um futuro mais justo e harmonioso, é crucial que todas as categorias dentro da Polícia Federal tenham a oportunidade de prosperar e participar de maneira equitativa nas decisões que afetam a todos. Somente assim será possível construir um ambiente de trabalho que verdadeiramente reflita os valores de justiça e equidade, contribuindo para o bem comum de toda a instituição e, por extensão, da sociedade que ela serve.
Robert Peres Bastos
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