Há algum tempo atrás nos deparamos com uma mensagem da Direção-Geral que autorizava os integrantes da carreira policial federal o direito de acumular seus cargos com um cargo público de professor. Achamos estranho, pois até então o DPF sempre fora reticente em conceder essas autorizações, mas interpretamos como um ato de boa vontade do DG.
Tivemos sempre claro que com essa “boa vontade” quem mais se beneficiaria com isso seria os delegados, pois se apresentam como representantes da PF, vitrina para receber convites.
Agora obtivemos a prova que a busca pelo magistério faz parte de um plano orquestrado para dar mais importância ao cargo de delegado.
Uma associação de delegados, em 30 de outubro, distribuiu um comunicado ressaltando a importância da produção de artigos e a atuação dos delegados no magistério como atividades para o reconhecimento da categoria.
Preste atenção nisto, a associação diz que “o incentivo ao exercício do magistério foi o assunto tratado num ofício circular que destacou a iniciativa da direção-geral da Polícia PF que se emprenhou para possibilitar o reconhecimento da possibilidade do exercício do magistério aos servidores policiais. Essa ação foi formalizada recentemente por meio da Mensagem Oficial-Circular n° 005/2008 – DG/DPF”.
A associação tinha um plano, que está sendo posto
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