Fonte: Agência Sindipol/DF
Assim como o crime ocasiona cada vez mais vítimas, é preciso continuar a discussão e buscar soluções imediatas
Constantemente discutido e tratado com preocupação, o assédio moral está sempre em pauta quando o assunto são as relações de trabalho. Considerado problema de saúde pública, configura exposição frequente a situações humilhantes verbais ou físicas. Entre os brasileiros, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) confirma, 42% já foi vítima desse mal. Reforçar a necessidade de medidas urgentes para o fim desses casos é urgente, para que o assédio moral não afete a qualidade tanto da oferta quanto da produção de serviços, em todas as áreas profissionais.
Posturas não éticas e abusivas por parte dos superiores ou mesmo colegas de trabalho, reduzem a produtividade no local de trabalho. Prática que tem sido constante na Polícia Federal, por exemplo. A má gestão tem justificado a aparição de diversos casos de problemas psiquiátricos nos agentes de segurança pública. Mais de 30% dos policiais confirmam o tratamento psicológico e mais de 80% dos policiais, entre 2 mil entrevistados em pesquisa elaborada, alegaram insatisfação com o trabalho. Vale a repetição, 20 suicídios na PF marcam a última gestão da Polícia Federal.
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