• Fale Conosco
  • Denuncie
SINDIPOL/DF SINDIPOL/DF SINDIPOL/DF SINDIPOL/DF
  • Home
  • Filie-se
  • O Sindicato
    • Galeria de Presidentes
    • Institucional
    • Jurídico
      • Assessoria Jurídica
      • Ações pela Fenapef
      • Ações pelo Sindipol/DF
    • Multimídia
      • Fotos
      • Vídeos
  • Notícias
    • Artigo
    • Edital de convocação
    • Entrevista
    • Eventos
    • Fenapef
    • Notícias Jurídicas
    • Nacional
    • Nota de Pesar
    • Opinião
    • Sindipol Informa
    • Sindipol/DF em Ação
    • Sindipol/DF na mídia
    • Vídeos
  • Iniciativas
    • Central de Apoio ao Aposentado (CAP)
    • Comitê de Cooperação para o Conhecimento (CCC)
    • Iniciativas em prol da saúde mental dos policiais federais
    • Repositório de informações do PF Saúde
  • Clube e Vantagens
    • Centro de Treinamento (Estande de Tiro)
    • Clube de Vantagens (Convênios)
    • Clube Dia a Dia
    • Clube Social
    • Gympass
    • Simulador de Tiro
    • Vantagens e Benefícios
  • Área Restrita
SINDIPOL/DF SINDIPOL/DF
  • Home
  • Filie-se
  • O Sindicato
    • Galeria de Presidentes
    • Institucional
    • Jurídico
      • Assessoria Jurídica
      • Ações pela Fenapef
      • Ações pelo Sindipol/DF
    • Multimídia
      • Fotos
      • Vídeos
  • Notícias
    • Artigo
    • Edital de convocação
    • Entrevista
    • Eventos
    • Fenapef
    • Notícias Jurídicas
    • Nacional
    • Nota de Pesar
    • Opinião
    • Sindipol Informa
    • Sindipol/DF em Ação
    • Sindipol/DF na mídia
    • Vídeos
  • Iniciativas
    • Central de Apoio ao Aposentado (CAP)
    • Comitê de Cooperação para o Conhecimento (CCC)
    • Iniciativas em prol da saúde mental dos policiais federais
    • Repositório de informações do PF Saúde
  • Clube e Vantagens
    • Centro de Treinamento (Estande de Tiro)
    • Clube de Vantagens (Convênios)
    • Clube Dia a Dia
    • Clube Social
    • Gympass
    • Simulador de Tiro
    • Vantagens e Benefícios
  • Área Restrita
fev 21

Drogas: Internação involuntária só tem resultado com tratamento

  • 21 de fevereiro de 2013
  • Notícias

Fonte: O Globo

Envolta em previsível polêmica, a operação da prefeitura do Rio para reprimir o consumo de crack encerra uma questão de princípio e um problema de fundo. No primeiro caso, está a oportunidade da internação involuntária dentro de um programa mais amplo contra o grave problema da dependência à droga. No segundo, a imperiosa necessidade de ações de rua e de abordagem direta de usuários crônicos serem sustentadas por uma infraestrutura que justifique o recolhimento de viciados – supostamente, para tratamento.

A internação involuntária é uma intervenção pontual, de ordem médica, para conter a degradação física e psicológica de usuários que estão num caminho sem volta – ou nele entrando – do vício. É uma ação recomendável, mas dentro de um protocolo que pressupõe iniciativas anteriores do poder público de abordagem/dissuasão mais amigável. Partir para a alternativa mais radical, ainda que esta venha a se mostrar inescapável, será uma inversão na ordem de prioridades mais indicadas para enfrentar o problema. A dúvida é se a operação da prefeitura sobreveio àquelas etapas ou se a elas se antepôs.

De qualquer forma, o crucial, agora, deslanchadas as blitzes (que, se supõe, continuarão nos próximos dias), é conferir se o poder público se preparou de fato para dar o prosseguimento que as operações exigem. Ou seja, recolhidos e internados os consumidores crônicos, a eles serão dispensados os cuidados que a degradação física e psicológica exige? A providência mais imediata – a reserva de vagas na rede pública de saúde – não parece bem equacionada. No primeiro dia de operação, os hospitais dispunham de apenas 40 leitos para internação. É pouco para atender a um universo de consumidores que, as próprias estatísticas dos órgãos oficiais mostram, cresce numa curva preocupante.

O problema não se resume à quantidade de vagas disponíveis para encaminhar os viciados a tratamento. Mas – e este é um problema sistêmico, nacional – diz respeito à vontade de combater esse terrível flagelo com políticas permanentes, integradas e multidisciplinares, que envolvem questões de saúde pública, educação, atendimento médico e psicológico e de segurança.

O país dispõe de uma estrutura que existe apenas formalmente. Mas, por deformações alimentadas pela leniência ou por interesses estranhos às necessidades do setor, ela não funciona. O SUS, por exemplo, deveria ser uma instância natural de atendimento a pacientes viciados em crack, mas seu orçamento acaba sendo sangrado para atender a outras rubricas.

A expansão do crack e seus reflexos no âmbito da saúde pública e da segurança não podem continuar dependendo de intervenções espasmódicas. Espera-se que não seja, de novo, o caso do Rio. De qualquer forma, é problema que reclama urgente elaboração de uma política nacional, estrutural (de Estado) e não apenas conjuntural.

  • Facebook
  • Twitter
  • LinkedIn

Comments are closed.

CUIDE DA SUA SAÚDE MENTAL

GYMPASS

Grupo de Whatsapp

Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal

SCES - Setor de Clubes Esportivo Sul, Trecho 02, Lotes 02/51, Brasília/DF, Cep: 70200-002 Phone: (61) 3223-4903 | (61) 99295-2083 E-Mail: faleconosco@sindipoldf.org.br ou sindipoldf@sindipoldf.org.br

ÚLTIMAS NOTÍCIAIS

  • GEAP descumpre acordo homologado judicialmente em 2019
  • Suspensão temporária do atendimento jurídico dias 16, 25 e 30 de junho
  • Agora é lei: indenizações de fronteira pagas de boa-fé não precisarão ser devolvidas — emenda da FENAPEF
  • Comissão Eleitoral do SINDIPOL/DF homologa Chapa Movimento 5.0

INFORMAÇÕES ÚTEIS

  • Antecedentes Criminais
  • Armas
  • Imigração
  • Passaporte
  • Produtos Químicos
  • Segurança Privada
© 2025 Sindipol/DF. Todos os direitos Reservados.
BESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswy