Ele foi ouvido pela Polícia Federal nesta quinta-feira (25). O depoimento durou cerca de três horas e foi sigiloso.
O juiz Fausto Martin De Sanctis, da 6ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo, foi ouvido pela Polícia Federal nesta quinta-feira (25) por cerca de três horas no prédio do Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região
O depoimento foi relacionado ao caso das denúncias da suposta escuta ilegal que teria sido feita no telefone do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes.
O TRF disse que o depoimento foi sigiloso e que o juiz não iria dar declarações sobre o assunto. Segundo a Agência Brasil, De Sanctis disse apenas que a situação era “constrangedora”.
Em depoimento à CPI dos Grampos, em agosto, ele negou ter feito ou autorizado grampo telefônico e escuta no gabinete do presidente do Supremo. “Em nenhuma hipótese nunca cogitei monitorar qualquer pessoa com prerrogativa de foro, seja desembargador ou ministro. Não fiz e nunca farei. Qualquer estudante de segundo ano de faculdade de direito sabe limites e competência”, disse.
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