Do CorreioWeb
Com Agências
Iano Andrade/CB – 30/05/2007 e José Varella/CB – 04/04/2007 ACM morre aos 79 anos, no Incor do estado de São Paulo |
20/07/2007
11h59–Um dos homens mais influentes na política brasileira, o senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) morreu na manhã desta sexta-feira, aos 79 anos, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), em São Paulo. O parlamentar foi hospitalizado no dia 13 de junho para tratar de problemas renais e cardíacos. No começo deste mês, ACM apresentou complicações gástricas. No período de internação, ele apresentou oscilações entre melhoras e agravamento do estado de saúde.
Em março, ACM foi internado para curar uma pneumonia e uma disfunção renal. Em abril, o senador retornou ao Incor, com insuficiência cardíaca. Mas, em seguida, teve alta médica e retornou às atividades parlamentares. No final de maio, o senador se sentiu mal, ao deixar o plenário do Senado, e chegou a cair no chão em frente ao seu gabinete. Na ocasião, ele foi submetido a uma série de exames no InCor. Em junho, ele voltou a ser internado. O senador era cardiopata e portador de insuficiência cardíaca congestiva, em decorrência de um infarto, ocorrido em 1989.
ACM era formado em medicina e foi casado com Arlete Maron de Magalhães, com quem teve quatro filhos: Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Júnior, Teresa Helena Magalhães Mata Pires, Luís Eduardo Magalhães e Ana Lúcia Maron de Magalhães. O senador sempre esteve próximo do poder federal. Foi aliado do regime militar pós-1964 e do tucano de Fernando Henrique Cardoso e apoiou Lula na eleição de 2002. Um dos mais jovens políticos no Congresso Nacional, com 28 anos, Antônio Carlos Magalhães Neto, é o principal herdeiro de ACM.
11h59–Um dos homens mais influentes na política brasileira, o senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) morreu na manhã desta sexta-feira, aos 79 anos, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), em São Paulo. O parlamentar foi hospitalizado no dia 13 de junho para tratar de problemas renais e cardíacos. No começo deste mês, ACM apresentou complicações gástricas. No período de internação, ele apresentou oscilações entre melhoras e agravamento do estado de saúde.
Em março, ACM foi internado para curar uma pneumonia e uma disfunção renal. Em abril, o senador retornou ao Incor, com insuficiência cardíaca. Mas, em seguida, teve alta médica e retornou às atividades parlamentares. No final de maio, o senador se sentiu mal, ao deixar o plenário do Senado, e chegou a cair no chão em frente ao seu gabinete. Na ocasião, ele foi submetido a uma série de exames no InCor. Em junho, ele voltou a ser internado. O senador era cardiopata e portador de insuficiência cardíaca congestiva, em decorrência de um infarto, ocorrido em 1989.
ACM era formado em medicina e foi casado com Arlete Maron de Magalhães, com quem teve quatro filhos: Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Júnior, Teresa Helena Magalhães Mata Pires, Luís Eduardo Magalhães e Ana Lúcia Maron de Magalhães. O senador sempre esteve próximo do poder federal. Foi aliado do regime militar pós-1964 e do tucano de Fernando Henrique Cardoso e apoiou Lula na eleição de 2002. Um dos mais jovens políticos no Congresso Nacional, com 28 anos, Antônio Carlos Magalhães Neto, é o principal herdeiro de ACM.
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