O Ministério Público Federal
A participação dos arapongas é criticada no relatório do delegado da Polícia Federal Amaro Vieira Ferreira, da Corregedoria em Brasília, que investiga os procedimentos do delegado Protógenes Queiroz.
A Folha obteve informações de que o Ministério Público trabalha com a possibilidade de que o Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência), criado em 1999, dê suporte legal para o compartilhamento de informações com arapongas da Abin, que são servidores sujeitos às mesmas regras quanto ao sigilo funcional.
O Ministério Público tem enfrentado a indisposição da PF em abrir os dados completos da Satiagraha. Até agora, por exemplo, a PF aceitou enviar comprovantes de apenas R$ 5 mil em gastos no decorrer da operação.
Ascom com informações da Folha de S. Paulo
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