A Polícia Federal
Pertencente a uma família rica na Itália, o preso foi condenado pela Corte de Apelação de Roma, em 17 de junho de 1988, em caráter irrevogável, a uma pena de 12 anos e 11 meses, acrescida de três anos de liberdade vigiada, decorrente da soma de vários crimes, dentre os quais, constituição de bando armado, assalto agravado, seqüestro de pessoas, detenção e porte abusivo de munição e armamento de guerra.
A polícia italiana começou a suspeitar que Bragalia poderia estar no Brasil há pelo menos um ano e quando essa suspeita tornou-se uma possibilidade concreta, comunicou à Polícia Federal, que, após diligências que duraram cerca de quinze dias, conseguiu localizá-lo hoje.
O estrangeiro, que era proprietário de uma pousada em Ilhabela, também foi autuado por falsidade documental –carteira de motorista, CPF e outros, em nome de Paolo Luigi Rossini Lugo– e posse ilegal de arma.
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