Da Agência Brasil
10/08/2007
10h59–A Polícia Federal esclarece, por meio da assessoria de imprensa, em Brasília, que em nenhum momento a instituição cogitou receber a recompensa de US$ 5 milhões oferecida pelo governo norte-americano pela prisão do traficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadia, no último dia 7, em Aldeia da Serra (SP).
Recompensa por Abadía pode ficar com a PF
Traficante preso em SP tem fortuna estimada em US$ 1,8 bi
A assessoria enfatiza que a Polícia Federal cumpriu com o papel constitucional da corporação e que a “segurança pública é dever do Estado”. A PF afirma que a operação não foi isolada e teve a participação de vários órgãos governamentais brasileiros e estrangeiros, incluindo a ajuda da Argentina, Uruguai e Espanha. “Não pleiteamos, não esperamos e não receberemos (a recompensa)”, informou a assessoria.
O colombiano Juan Carlos Abadia, acusado de chefiar o cartel de drogas Vale do Norte, é um dos traficantes mais procurados do mundo pela agência antidrogas dos EUA e foi preso no município de Aldeia da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo. Ele é suspeito de ser o mandante de centenas de homicídios na Colômbia e nos EUA, incluindo de policiais e informantes. O patrimônio dele é estimado em mais de US$ 1,8 bilhão.
A prisão do traficante fez parte da Operação Farrapos, desencadeada em seis estados. Devem ser cumpridos 17 mandados de prisão e 28 ordens de busca e apreensão para desarticular uma organização internacional de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Segundo nota da Polícia Federal, há dois anos e meio a polícia investigava um esquema criminoso em que os traficantes colombianos transportavam grandes quantidades de entorpecentes para a Europa e EUA. O lucro retornava ao Brasil, saia da Espanha e México e passava pelo Uruguai. Para lavar o dinheiro, a organização investia no ramo imobiliário, industrial e na compra de automóveis.
10h59–A Polícia Federal esclarece, por meio da assessoria de imprensa, em Brasília, que em nenhum momento a instituição cogitou receber a recompensa de US$ 5 milhões oferecida pelo governo norte-americano pela prisão do traficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadia, no último dia 7, em Aldeia da Serra (SP).
A assessoria enfatiza que a Polícia Federal cumpriu com o papel constitucional da corporação e que a “segurança pública é dever do Estado”. A PF afirma que a operação não foi isolada e teve a participação de vários órgãos governamentais brasileiros e estrangeiros, incluindo a ajuda da Argentina, Uruguai e Espanha. “Não pleiteamos, não esperamos e não receberemos (a recompensa)”, informou a assessoria.
O colombiano Juan Carlos Abadia, acusado de chefiar o cartel de drogas Vale do Norte, é um dos traficantes mais procurados do mundo pela agência antidrogas dos EUA e foi preso no município de Aldeia da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo. Ele é suspeito de ser o mandante de centenas de homicídios na Colômbia e nos EUA, incluindo de policiais e informantes. O patrimônio dele é estimado em mais de US$ 1,8 bilhão.
A prisão do traficante fez parte da Operação Farrapos, desencadeada em seis estados. Devem ser cumpridos 17 mandados de prisão e 28 ordens de busca e apreensão para desarticular uma organização internacional de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Segundo nota da Polícia Federal, há dois anos e meio a polícia investigava um esquema criminoso em que os traficantes colombianos transportavam grandes quantidades de entorpecentes para a Europa e EUA. O lucro retornava ao Brasil, saia da Espanha e México e passava pelo Uruguai. Para lavar o dinheiro, a organização investia no ramo imobiliário, industrial e na compra de automóveis.
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