Fonte: Sindipol/DF
O Sindipol/DF realizou assembleia geral com seus sindicalizados, nesta quarta-feira (07), em frente à Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal. No dia em que se completa um ano da maior greve da história do Departamento de Polícia Federal, os Policiais Federais reuniram-se para, mais uma vez, discutir soluções e estratégias de enfrentamento, tendo em vista a falta de diálogo e de uma verdadeira mesa de negociação por parte do Governo Federal.
O presidente do SINDIPOL/DF, Flávio Werneck, deu início à assembleia com um breve relato da situação caótica do DPF. Jones Borges Leal, presidente da Fenapef, também esteve presente no local e discorreu sobre as recentes reuniões, o panorama político e o que ele vislumbra para os próximos dias. Leal apresentou um calendário de mobilização que prevê ações no país até o final do ano e, por fim, afirmou que as negociações estão muito difíceis. “Pode ser que a proposta apresentada não seja a ideal, mas vamos progredir e buscar algo bom para a categoria”, ressaltou Jones.
Em amplo relato da situação insustentável que vive o órgão e das péssimas condições do ambiente organizacional, ficou claro que os Agentes, Escrivães, Papiloscopistas e servidores administrativos não toleram mais os descumprimentos sucessivos de prazos por parte do governo.
O descontentamento era visível, assim como a vontade de lutar. Em resposta às atitudes do Governo, os policiais federais e aprovaram paralisação de 48h, nos dias 19 e 20 de agosto.Também foi aprovada por maioria que os policiais participarão da manifestação social que ocorrerá no dia 07 de setembro.
Por fim, o Sindipol/DF agradece a grande participação dos seus sindicalizados e, salienta que a presença de todos os policiais federais e servidores administrativos na próxima assembleia são imprescindíveis para decidir o futuro da carreira.
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