Fonte: Fenapef
Na manhã desta segunda-feira (12/08), policiais federais do SINPEF/SE foram recebidos pelo Senador Eduardo Amorim, do Estado de Sergipe, a fim de pedir o seu apoio para que seja aprovado o Projeto de Lei do Senado nº 244/09, o qual teve o veto da Presidente Dilma Rousseff.
Na oportunidade, foi entregue ao ilustre parlamentar o Ofício Conjunto nº 25/2013, elaborado capitaneado pela FENAPEF, FENAPEF, FEIPOL e COBRAPOL, documento que explicita a real situação da atividade dos papiloscopistas de todo o Brasil, quer na esfera federal, quer na esfera dos estados.
Durante a reunião, que contou com o Papiloscopista Policial Federal Roland Pacheco, os Agentes de Polícia Federal Flávio Lisa e Daniel, ambos diretores do SINPEF/SE, e o Escrivão de Polícia Federal aposentado Xavier, Presidente do SINPEF/SE e Diretor Financeiro da FENAPEF, o Senador foi alertado do risco de não ser revertido aquele PLS, adiantando-lhe que já existem medidas judiciais impetradas por interessados em que não se reconheça o trabalho do papiloscopista como efetivamente pericial.
O Senador Eduardo Amorim afirmou que apoia integralmente o pleito da categoria e que, na condição de integrante da comissão que avaliará o veto nº 30/2013, encaminhará o documento apresentado, o quanto antes, para apreciação e conseqüente aprovação daquele PLS, em razão de admitir o trabalho papiloscópico como de caráter científico, além das consequências desastrosas que o não reconhecimento de tal atividade causará ao Estado como um todo.
Considerando que a categoria já não vê possibilidades de contar com a atual gestão para a consecução de melhorias nas condições de trabalho, residem no Parlamento as esperanças de dias melhores, estando todas as entidades com as atenções voltadas para o Congresso Nacional, sendo certo que, ao invés de estarem os policiais encontrando resistência, têm os mesmos sido recebidos, em todos os cantos do País, com bastante solicitude pelos Deputados e Senadores, muitos deles surpresos com o descaso com que são tratados os policiais, não só pela administração, mas também pelos demais integrantes do poder Executivo.
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