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nov 30

SERÁ QUE GENRO É PARENTE? – Revista Veja

  • 30 de novembro de 2009
  • Notícias

Marcelo Sato, casado com a filha mais velha de Lula, aparece em investigação da Polícia Federal conversando com empresário acusado de formação de quadrilha, estelionato e corrupção

Não são raros os casos de chefes de estado que, vez por outra, se encontram na constrangedora situação de administrar fanfarronadas de parentes, amigos ou pessoas próximas. O presidente Lula não escapa dessa maldição. Ele já passou por essa situação algumas vezes, uma delas quando seu irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, foi pilhado pedindo dinheiro (“dois pau”) a um empresário do ramo de jogos. Agora, um genro do presidente aparece como protagonista de atos ilegais em uma investigação da Polícia Federal. O genro é Marcelo Sato, casado com Lurian, filha mais velha de Lula. Sato foi flagrado pelos policiais negociando o recebimento de 10?000 reais de um empresário ligado a uma quadrilha investigada por lavagem de dinheiro, operações cambiais clandestinas, ocultação de bens e tráfico de influência. Equivaleria a um certificado de boa conduta se tudo o que esses parentes e meios-parentes de Lula tivessem obtido de benefícios próprios em sete anos de governo fossem os “dois pau” para Vavá e os 10?000 reais para Sato, que deveria repassá-los a Lurian, conforme as gravações da PF. Mas a questão não pode ser colocada em termos de valores absolutos. É grave o caso de Marcelo Sato, oficialmente empregado como assessor parlamentar.

O marido da filha do presidente prestava serviços a uma quadrilha, ora acompanhando processos em órgãos federais, ora usando sua condição de “genro” para agendar reuniões dos suspeitos com autoridades do governo.

É no terreno fértil das franjas do poder que florescem histórias desse tipo. VEJA teve acesso a relatórios policiais reservados da chamada Operação Influenza, que, durante dois anos, monitorou as atividades de uma quadrilha de empresários de Santa Catarina e de São Paulo apontados como responsáveis por desfalques milionários contra os cofres públicos. O genro do presidente, segundo a PF, funcionava como lobista do grupo. Interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça mostram que Marcelo Sato mantinha relações estreitas com o empresário João Quimio Nojiri, preso em junho de 2008. Nojiri era quem determinava quais missões o genro deveria cumprir dentro do governo. No dia 21 de maio de 2008, a polícia gravou uma conversa entre o empresário e um amigo de Lurian, identificado apenas como Guilherme. Nojiri conta que recebeu uma mensagem da filha do presidente, que estaria passando por dificuldades financeiras. O empresário, então, mandou depositar 10?000 reais para Lurian na conta-corrente de Marcelo Sato. “Tem certeza que tem que ser na conta dele?”, pergunta o amigo. Nojiri liga para sua secretária e manda fazer a transferência do dinheiro.

A ajuda, porém, foi dada de maneira bem peculiar. João Nojiri pediu à secretária que fizesse “dois depósitos de 5” – uma provável medida de precaução contra a vigilância das autoridades, já que os bancos são obrigados a informar e identificar toda movimentação igual ou superior a 10 000 reais. Dividindo o repasse em dois, são nulas as possibilidades de a transação despertar a atenção da entidade fiscalizadora. “Estou fazendo um negócio pra você, tá? Tô sabendo que você tá precisando”, informou o empresário a Marcelo Sato. Lurian negou ter pedido dinheiro ao empresário Nojiri. “Não conheço esse homem. Nunca ouvi falar dele e não sei de dinheiro nenhum”, garantiu ela. Marcelo Sato contradisse a esposa e admitiu a proximidade do casal com o investigado Nojiri, com quem teria uma amizade de dez anos. A versão dada por Marcelo Sato para justificar o repasse de 10?000 reais para sua conta exige que a tese da amizade longa e sólida seja verdadeira. O dinheiro seria fruto de um empréstimo pessoal feito por Nojiri e que já teria sido pago por Sato. João Nojiri, por sua vez, confirmou o vínculo com a família Sato, mas não se recorda nem da doação, nem do empréstimo, nem do pagamento do empréstimo. Disse Nojiri: “Não me lembro desses detalhes”.

A relação entre empresário e assessor não era uma via de mão única. Se Nojiri prontamente atendia às carências do amigo, também recebia a contrapartida. Em inúmeras conversas registradas pela PF, Marcelo Sato agenda almoços, reuniões e audiências em Brasília com políticos graúdos. Ele conta com o apoio do deputado federal Décio Lima, do PT catarinense. O parlamentar, compadre do casal Sato, é íntimo dos acusados, mas também não se lembra de muita coisa: “Não tenho nenhuma relação com esse pessoal”. Décio Lima pode ter esquecido, mas é sabido que ele com frequência tinha à sua disposição um avião da quadrilha investigada pela Polícia Federal. Em 14 de fevereiro de 2008, Sato, Décio e Nojiri estavam em Brasília. Sato disse que levaria o empresário para uma conversa com o presidente Lula, no Palácio do Planalto, tão logo encerrasse a agenda oficial do dia. A Presidência da República informou que não há registro do encontro.

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