Os advogados da ação da Goezona que integram o escritório “Sarmento, Camargo & Sarmento Advocacia e Consultoria” responderam a questionamento do presidente da Ansef, Afonso Ligório, sobre o percentual de 10% cobrado para habilitar as pensionistas.
Em expediente datado do último dia 25 de fevereiro, o advogado João Francisco de Camargo, que integra o escritório “Sarmento, Camargo & Sarmento Advocacia e Consultoria” respondeu que “tal numerário serve a remunerar por uma nova ação” a ser interposta. De acordo com Camargo, “pela morte dos instituidores, restou insolvente a parte, necessitando da ação de habilitação, ação esta independente, que tramitará em anexo ao corpo da ação principal”.
Segundo os advogados, a cobrança é prevista no Estatuto da OAB, Lei 8906/94, que “convenciona, para os serviços de habilitação, percentuais de 10% a 20% do valor a ser liberado, optando este escritório pelo menor percentual”.
Já Jorge Venerando de Lima, também em resposta ao questionamento do presidente da Ansef, afirma que “o percentual cobrado a título de honorários advocatícios, referente às habilitações, é estipulado pelo Escritório Jurídico Sarmento, Camargo & Sarmento”. Venerando explica que “o trabalho desenvolvido por mim e Everaldo Ferreira Costa, resume-se tão somente em centralizarmos todas as informações sobre a ação da GOE, em razão de conhecermos muitos companheiros beneficiários desta ação”.
No expediente, ele também esclarece que “o advogado que ingressará com as devidas habilitações é o Dr. João Francisco de Camargo, que também assinará a petição das habilitações” e em cujo nome serão celebrados os contratos.
Com isto, os dirigentes da Ansef esperam ter esclarecido o grande número de questionamentos sobre o percentual cobrado pelos advogados para a habilitação das pensionistas.
Mais informações sobre o assunto, via telefone (82)3325-1820. Tratar com Venerando, Everaldo ou Junior.
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