Fonte: Blog do Servidor
C OORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS LAVA AS MÃOS
Os excedentes do último concurso da Polícia Federal/2012 (aprovados, mas não convocados) não poderão contar mais com o auxílio do Ministério da Justiça, apesar de o ministro José Eduardo Cardozo ter afirmado diversas vezes que se sensibilizava com a causa do grupo que tentava reivindicar seus direitos.
Os argumentos dos excedentes de que, “há pedido para um novo concurso por 600 vagas e a lei permite, por que não convocar 236 que se sobressaíram em meio a quase 108 mil inscritos” foram desprezados.
A coordenação-geral de recursos humanos do Ministério, depois de analisar pedido encaminhado em 19 de dezembro do ano passado, jogou água fria no sonho dos 236 aprovados e chegou à conclusão de que o concurso foi realizado pela Polícia Federal, a quem cabe decidir sobr e a contratação.
“Embora integrante da estrutura desse ministério como órgão específico singular, o DPF possui autonomia administrativa e de pessoal para gerir assuntos a ele relacionados, não cabe a este núcleo central adentrar nos aspectos meritórios concernentes à contratação de servidores. Isso se deve ao fato de estarmos tratando de critérios de oportunidade e conveniência do órgão que realizou o concurso para admissão direta de seus servidores”, afirma o documento enviado pela coordenação.
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