• Fale Conosco
  • Denuncie
  • APP do sindicalizado
SINDIPOL/DF SINDIPOL/DF SINDIPOL/DF SINDIPOL/DF
  • Home
  • Filie-se
  • O Sindicato
    • Galeria de Presidentes
    • Institucional
    • Jurídico
      • Assessoria Jurídica
      • Ações pela Fenapef
      • Ações pelo Sindipol/DF
    • Multimídia
      • Fotos
      • Vídeos
  • Notícias
    • Artigo
    • Edital de convocação
    • Entrevista
    • Eventos
    • Fenapef
    • Notícias Jurídicas
    • Nacional
    • Nota de Pesar
    • Opinião
    • Sindipol Informa
    • Sindipol/DF em Ação
    • Sindipol/DF na mídia
    • Vídeos
  • Iniciativas
    • Central de Apoio ao Aposentado (CAP)
    • Comitê de Cooperação para o Conhecimento (CCC)
    • Iniciativas em prol da saúde mental dos policiais federais
    • Repositório de informações do PF Saúde
  • Clube e Vantagens
    • Centro de Treinamento (Estande de Tiro)
    • Clube de Vantagens (Convênios)
    • Clube Dia a Dia
    • Clube Social
    • Gympass
    • Simulador de Tiro
    • Vantagens e Benefícios
  • Área Restrita
SINDIPOL/DF SINDIPOL/DF
  • Home
  • Filie-se
  • O Sindicato
    • Galeria de Presidentes
    • Institucional
    • Jurídico
      • Assessoria Jurídica
      • Ações pela Fenapef
      • Ações pelo Sindipol/DF
    • Multimídia
      • Fotos
      • Vídeos
  • Notícias
    • Artigo
    • Edital de convocação
    • Entrevista
    • Eventos
    • Fenapef
    • Notícias Jurídicas
    • Nacional
    • Nota de Pesar
    • Opinião
    • Sindipol Informa
    • Sindipol/DF em Ação
    • Sindipol/DF na mídia
    • Vídeos
  • Iniciativas
    • Central de Apoio ao Aposentado (CAP)
    • Comitê de Cooperação para o Conhecimento (CCC)
    • Iniciativas em prol da saúde mental dos policiais federais
    • Repositório de informações do PF Saúde
  • Clube e Vantagens
    • Centro de Treinamento (Estande de Tiro)
    • Clube de Vantagens (Convênios)
    • Clube Dia a Dia
    • Clube Social
    • Gympass
    • Simulador de Tiro
    • Vantagens e Benefícios
  • Área Restrita
ago 30
Brasil

Brasil registra mais de 26 mil assassinatos no 1º semestre de 2018

  • 30 de agosto de 2018
  • Nacional, Notícias

Ao menos 26.126 pessoas foram assassinadas no primeiro semestre deste ano no Brasil. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, uma ferramenta que permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. O número de vítimas é ainda maior que esse – isso porque a estatística não comporta os dados totais de três estados (Maranhão, Paraná e Tocantins), que não divulgaram todos os números.

O número consolidado até agora contabiliza todos os homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais. Houve uma média de 4.350 casos por mês.

O mapa faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O levantamento revela que:

  • Ao menos 26,1 mil pessoas foram assassinadas no Brasil no 1º semestre
  • A taxa de mortes violentas a cada 100 mil habitantes foi de 12,5 no país (considerando apenas o semestre, já que a taxa normalmente é calculada por ano)
  • Roraima foi o estado com a maior taxa: 27,7. Ele é seguido por Rio Grande do Norte (27,1), Ceará (26) e Acre (26)
  • São Paulo tem a taxa mais baixa, de 3,8 a cada 100 mil
  • Maranhão, Paraná e Tocantins são os únicos estados que não informam os dados completos dos seis meses

Bruno Paes Manso, pesquisador do NEV-USP, destaca a situação de Roraima, afirmando que, caso o ritmo de mortes se mantenha, o estado pode dobrar o total de mortes em relação ao ano anterior. Ele lembra a crise humanitária vivida na Venezuela, que criou uma instabilidade política na região, o que fragiliza as instituições políticas locais.

No geral, a situação é mais grave nos estados das regiões Norte e Nordeste do país, que ocupam as dez primeiras posições do ranking nacional de homicídios.

Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, ressalta que a violência gera efeitos em diversas áreas do país, como saúde, economia e educação. Diante dos impactos, ela destaca o fato de o governo federal ainda não ter um sistema nacional de monitoramento de criminalidade para subsidiar ações e prestar contas à sociedade.

Transparência pública

Desde o início do ano, jornalistas do G1 espalhados pelo país solicitam os dados via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo Fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública. As assessorias das secretarias da Segurança também são requisitadas.

O objetivo é, além de antecipar os dados e possibilitar um diagnóstico em tempo real da violência, cobrar transparência por parte dos governos.

Há estados que ainda não têm todos os dados referentes a junho. Dois deles também não informam os números de abril e maio. Veja a justificativa de cada um deles:

Maranhão: A informação passada pela Secretaria de Segurança Pública era a de que os números de junho de todo o estado ainda não haviam sido consolidados. Na tarde de terça, após a publicação da reportagem, no entanto, o governo informou terem ocorrido 148 homicídios, 4 latrocínios e 1 lesão corporal seguida de morte.

Paraná: A Secretaria da Segurança Pública diz que o setor de estatística tem quatro ciclos de qualidade da informação e foram identificados problemas com números de alguns municípios. Por isso, não há dados fechados de abril, maio e junho.

Tocantins: A Secretaria de Segurança Pública não informa os dados separados desde fevereiro. A SSP diz que o setor de estatística não consegue disponibilizar os números mês a mês devido à dificuldade de algumas delegacias em enviar os dados de cada período. Os dados dos últimos dois meses ainda não foram consolidados. Só há o dado de janeiro disponível no mapa.

Como os números ainda serão revisados pelos governos até o fim do ano, não é possível fazer uma comparação precisa com dados de 2017. Em todo o ano passado, por exemplo, foram 59.103 homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, segundo levantamentofeito pelo G1.

Página especial

Na página especial, é possível navegar por cada um dos estados e encontrar dois vídeos: um com uma análise de um especialista indicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e outro com um diagnóstico de um representante do governo.

Ambos respondem a duas perguntas:

  1. Quem são os grupos/pessoas que mais matam no estado, por que eles matam e como isso mudou ao longo da última década?
  2. O que fazer para mudar esse cenário?

Apenas 3 dos 27 governos estaduais não enviaram respostas às questões em vídeo: Bahia, Ceará e Rio de Janeiro. Juntos, eles respondem por mais de 1/4 das mortes violentas no ano passado.

Matéria publicada inicialmente no G1.

  • Facebook
  • Twitter
  • LinkedIn

Comments are closed.

CUIDE DA SUA SAÚDE MENTAL

GYMPASS

Grupo de Whatsapp

Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal

SCES - Setor de Clubes Esportivo Sul, Trecho 02, Lotes 02/51, Brasília/DF, Cep: 70200-002 Phone: (61) 3223-4903 | (61) 99295-2083 E-Mail: faleconosco@sindipoldf.org.br ou sindipoldf@sindipoldf.org.br

ÚLTIMAS NOTÍCIAIS

  • Chapa “Movimento 5.0” é homologada para concorrer às eleições do SINDIPOL/DF – Triênio 2025/2028
  • Encerradas as inscrições para as eleições da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal – Triênio 2025/2028 do SINDIPOL/DF
  • O aplicativo do Sindipol/DF foi descontinuado para IOS e Android
  • Dia do Trabalhador: confira o funcionamento do sindicato e do Clube

INFORMAÇÕES ÚTEIS

  • Antecedentes Criminais
  • Armas
  • Imigração
  • Passaporte
  • Produtos Químicos
  • Segurança Privada
© 2022 Sindipol/DF. Todos os direitos Reservados.
BESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswyBESbswy