A defesa da construtora Camargo Corrêa afirmou ontem que as novas apurações decorrentes da Operação Castelo de Areia vão mostrar que as acusações contra a empreiteira são infundadas.
O advogado da empresa, Celso Vilardi, disse que “os alegados indícios [de crimes] estão baseados meramente em interpretações feitas pela Polícia Federal, que se baseiam muitas vezes apenas em iniciais” em manuscritos.
Segundo Vilardi, a PF “está equivocada em interpretar mo sentido da existência de crimes, principalmente da forma como foi alardeado na imprensa”. Para ele, “a história publicada nos jornais passa hoje por um processo de depuração, e se demonstra que aquela divulgação foi absolutamente precipitada, envolvendo nomes de pessoas com base em interpretações feitas pela polícia”.
Procurada pela reportagem, a chefia do gabinete de Robson Marinho no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo informou que não conseguiu localizar o conselheiro ontem.
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